New England Soccer Today

“Grande” golo de Diego (português)

Foto: Walter Silva

NE REVOLUTION—1—CHICAGO FIRE—0

Os mais de 25 mil espetadores deram por bem empregado o tempo que perderam para assistir ao encontro de futebol entre o Revolution  e o Chicago Fire.

Foi um jogo todo ele resgadinho, daqueles jogos em que nunca se sabe quem é o vençedor até ao ultimo apito do  árbitro.

Não foi um jogo com muitas oportunidades de golo para os dois conjuntos, mas pelo empenho que as duas equipa deram ao jogo valeu a pena.

Era um jogo com vital importançia espeçialmento para a equipa visitante, que está na luta pelo o primeiro lugar da sua zona.

Para o Revolution é simplesmento cumprir calendário, mas agora é altura de dizer ao treinador que quer fazer parte deste plantel para a nova temporada.

Por parte do Revolution fez a sua estreia o jogador Blair Gavin, o jogador que veio em troca do ex capitão Shalrie Joseph, e os 60 minutos em que esteve em campo deu conta do recado, muito discreto a jogar, um jogador que joga simples, joga cause sempre ao primeiro toque, em sumo um jogador para o futuro.

O Chicago entrou em campo sabendo que não podia perder pontos para os seus diretos adversários, o Sporting Kansas City, e o NY Red Bulls e estas duas equipa iam medir forças á mesma hora  do Revolution – Chicago

Por isso é que a equipa visitante entrou em campo num 4x5x1 para poder dar mais consistençia ao meio campo, zona esta que ficou muito povoada porque a equipa da casa tambem entrou com o mesmo despositivo tático.

Tonava-se bastante difiçil aos jogadores trocaram a bola, com Blair Gavin e o capitão Clyde Simms a teram uma missão de não deixaram Chris Rolfe e Logan Pause sairam com a bola jogada.

E foi uma luta no bom senso da palavra esta entre dois jogadores que tinha a missão de travar os dois mais talentosos jogadores do Chicago Fire, mas munca esqueçendo que queriam tambem ganhar a partida.

E o Revolution ameaçou aos 15 minutos de jogo com um remate á meia volta de Jerry Bengston, que o guarda redes desviou para canto com alguma dificuldade.

Mas aos 17 minutos o Revolution chegaria ao unico golo do jogo, e que golo, Kelyn Rowe a virar o jogo da direita para a esquerda e Diego amorteçe com o peito e sem deixar a bola bater no relvado remata forte e colocado sem possibilidade de defesa de Sean Johson.

Foi um golo que fez levantar os 25 mil espetadores que se deslocaram ao estádio para veram aquele que era o ultimo jogo desta temporada em casa, já que no próximo sábado o Revolution termina a temporada em Montreal frente á equipa local.

A partir dai o Revolution passou a ser uma equipa determinada a não perder este jogo, com um disçiplina tática muito regorosa, a não dar tempo nem espaço ao seu adversário, o Chicago Fire ia tendo imensas dificuldades em chegar perto da baliza de Bobby Shuttleworth.

E com o tempo a passar, cada vez mais a equipa visitante dava mostras de algum nervosismo, e nem mesmo as alterações feitas pelo treinador do Chicago Fire trousseram  algo de novo ao seu futebol.

Por seu lado o Revolution ainda podia ter chegado ao 2-0 quando Diego Fagundez com um remate á entrada da area fez a bola passar muito perto do poste esquerdo da baliza do Chicago Fire.

Estava escrito que o Revolution ia sair vençedor deste jogo, foi um prémio para o 25 mil espetadores que marcaram presença neste ultimo jogo em Foxboro desta temporada.

No proximo sábado o Revolution defronta o Montreal Impact pelas 2 horas da tarde e poderá ver o jogo no canal de televisão Comcast Sports Net.

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